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Quando eu era estudante do ensino primário, hoje fundamental, fui apresentado a flora da região. Tinha uma raiva danada porque era obrigado a decorar os nomes da vegetação. E lá vinha aquele nome chato que, às vezes, cometia uma silabada, a tal da araucária! Que árvore linda, rapaz! Vejo como um professor irresponsável pode destruir o gosto do estudante pelo conhecimento. A minha professora de geografia não teve sensibilidade, não conseguiu ir além do óbvio, do mero decorar das capitais e outras coisas parecidas, com essa atitude, ajudou sobremaneira a me tornar um estudante medíocre na matéria!
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Fizemos uma viagem de trem que dura cerca de quatro horas nos embrenhando pela Serra do Mar, vimos o descortinar da mata atlântica e suas paisagens exuberantes! São 110 quilômetros de ferrovia! Há um momento na viagem que temos a nítida impressão que o trem está flutuando, somos nós e a mata extensa lá embaixo, uma maravilha! Sem contar a ponte São João, enorme "sobre" os penhascos! No passeio, o destino era Morretes onde comemos o prato típico dos paranaenses: o barreado! Rapaz, foi a única coisa que não gostei, é horrível!
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Um dos muitos impactos se deu quando penetramos no "Bar do Alemão", coisa que Manuela Cássia jamais esquecerá! A arquitetura, a comida e a bebida são ímpares! Tomamos o famoso submarino, que é um chope com uma cachaça (que não consigo pronunciar o nome!) dentro, sugerido pela nossa anfitriã, Mary Maria, o dito cujo nacauteou tanto a mim quanto a Pretinha, Menino Ró parece que escapou ou fingiu muito bem! O que sei é que ficamos completamente bêbedos, mas Manuela Cássia, para não ficar no porre sozinha, não resistiu e chamou "Raul"! No meu caso, nem vou contar o que aconteceu por conta do porre, ainda bem que Dona Nena não está por perto! Houve outras experiências marcantes em que ficamos extasiados com o que foi mostrado, mas deixo para contar no próximo diário onde concluo esse "périplo curitibano", vou ali beber um submarino e volto já...
3 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Com certeza não esquecerei o "Bar do alemão". Cachaça gostosa retada, e a qual tb não consigo pronunciar o nome...kkkkkkkkk Sem contar as taças de choop que escolhemos bebunssssssssss se me preguntassem a cor naquele dia, eu não saberia. Foi ali que eu decidi, e falei a célebre frase pós porre: "Não bebo mais"! Se consegui???? Vão ficar curiosos kkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
muito bom esse diario, realmente o barreado é um brreado de baiano(ruim pra caraio)kkkkkkkkk
o nome da cachaça eu posso arriscar???
STANHEGUE
quanto ao fingir, vc quase acertou, vou deixar por conta rsrsrsrs
adorei
Eu também adorei!rs...Aí vai o nome (copiado do site www.bardoalemaocuritiba.com.br):
STEINHAEGER.
O nome é alemão, gente! Difícil de escrever, de ler, de lembrar!
Foram dias memoráveis e não vimos tudo ainda! Teremos muito tempo prá visitar os muitos lugares que ainda não foram visitados. Não é mesmo, doutor?
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